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A Quem devemos temer por AZ na LBV

Coloquei a reflexão. O desejo de transmitir um ensinamento que está continuidade passa é que todos sintam-se em perfeita sintonia com Jesus no dia a dia, assim como o taxista que seguiu sua intuição. Suas palavras ressoaram profundamente em mim, ecoando um sentimento de unificação com um poder superior ou orientação interior que transcende o mero acaso ou sorte. Foi como se ele explorasse uma filosofia universal que nos guia a todos se estivermos abertos para ouvir. Naquele momento fugaz de comunicação entre nós, uma verdade profunda revelou-se - que existe uma força maior em jogo, orquestrando eventos de uma forma que está além da nossa compreensão. A decisão do taxista de seguir um caminho diferente não só nos economizou tempo, mas também me ensinou uma lição valiosa sobre comunicação e da intuição. Esta experiência fez-me refletir sobre o conceito de unidade, não apenas no sentido físico de percorrermos juntos um determinado caminho, mas também no sentido espiritual de estarmos ligados a um propósito superior. Ilustrou como, quando ouvimos a nossa voz interior e a seguimos, podemos evitar desvios desnecessários e perda de tempo na nossa jornada pela vida. A história do taxista tornou-se um exemplo vivo da filosofia de ouvir a nossa orientação interior, confiando em algo.


É se às vezes os pregadores bem intencionados não lavam suas bocas e tentam arrastar às pessoas ao imediatismo, ou deixam falar o ego é às pessoas pois ficam emocionadíssimas, não queriam dizer aquilo na mesma hora.



Tive que ir a uma pessoa muito importante que precisava de minha ajuda: um amigo de muitos anos atrás com quem estou em contato constante. Não posso lhe dizer quem é por respeito à sua privacidade, mas tenho certeza de que você o conhece: só se fala dele nos jornais hoje em dia!


Além disso, para ir até ele eu não tinha vontade de dirigir, preferia chamar um táxi: gosto de observar o mundo e a vida pela janela, às vezes, sem me preocupar em prestar atenção na direção. No caminho, uma estrada que conheço muito bem, notei que o taxista tinha tomado uma direção que eu não conhecia, e que do meu ponto de vista teria estendido a viagem por alguns quilômetros.


Pensei que talvez ele não soubesse que eu viajava muitas vezes por esse caminho, então ele queria me fazer pagar mais prolongando o percurso... quando eu estava prestes a apontar isso para ele, ouvi no rádio que houve um acidente na estrada que estávamos prestes a tomar!


Inacreditável - o taxista, sem obviamente poder saber, tomou a melhor rota, o que nos evitou ficar presos no trânsito por horas: o que nunca tinha acontecido comigo antes!


Então, perguntei se era um golpe de sorte, e o taxista respondeu: "Não, na verdade não é sorte: senti por dentro que tinha que fazer esta rota hoje, mesmo que fosse um pouco mais longa que a outra. Sei que demoramos mais alguns minutos, mas evitamos perder horas... Não sei o que me empurrou, mas senti que tinha que fazê-lo."


E eu falo a menção em minhas preces que se Jesus possa me mostrar sempre o que ele tem a me mostrar de novo um mundo novo criarei, eu mesmo um destino diferente do que foi criado por mim ontem. No reino da criação, onde os pensamentos florescem e os sonhos voam, há uma bela dança entre a nossa unidade com o universo e a nossa fé no divino. Pensar é criar, e quando o subconsciente não limita as nossas possibilidades, podemos criar o que quisermos. Saúde, dinheiro, amor, felicidade, abundância, prosperidade, equilíbrio, tudo isso e muito mais está ao nosso alcance se pararmos para pensar – que é possível. Devemos acreditar que é possível. Porque o que comporta quem você seria menospreze o do outro? E ser isso jamais é suportado onde a gente vê em multiplicidade as ideias em favor de todos, em benefício do de todos. Por isso que a gente deve ter o mínimo de comportamento raro que é o de você ter a boa disciplina em seu espírito e que é de confraternizar-se com o dos outros.


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