Aqui, a própria existência é um teste de resistência. O ar é um veneno invisível, a atmosfera densa e corrosiva. Cada sopro exige preparo, cada passo pode ser o último. O antídoto precisa ser renovado a cada seis ciclos (Precisando ter o antídoto renovado a cada 06 turnos feitos aqui), ou a carne começa a se desfazer. Este domínio não foi feito para intrusos, apenas para aqueles que eu permito, para aqueles que carregam meu sangue ou o peso do meu nome.
Ainda assim, Fengdu é uma visão de tirar o fôlego. Um reino esculpido com a maestria suprema dos meus pais, onde a beleza e o perigo coexistem em um equilíbrio mortal. Aqui, as supernovas são minhas lâmpadas, queimando como sentinelas eternas ao redor do meu lar. A fauna e a flora, de um esplendor inigualável, são armas vivas, peçonhas únicas moldadas para garantir que este solo permaneça inviolado.
Aqui, a própria existência é um teste de resistência. O ar é um veneno invisível, a atmosfera densa e corrosiva. Cada sopro exige preparo, cada passo pode ser o último. O antídoto precisa ser renovado a cada seis ciclos (Precisando ter o antídoto renovado a cada 06 turnos feitos aqui), ou a carne começa a se desfazer. Este domínio não foi feito para intrusos, apenas para aqueles que eu permito, para aqueles que carregam meu sangue ou o peso do meu nome.
Ainda assim, Fengdu é uma visão de tirar o fôlego. Um reino esculpido com a maestria suprema dos meus pais, onde a beleza e o perigo coexistem em um equilíbrio mortal. Aqui, as supernovas são minhas lâmpadas, queimando como sentinelas eternas ao redor do meu lar. A fauna e a flora, de um esplendor inigualável, são armas vivas, peçonhas únicas moldadas para garantir que este solo permaneça inviolado.
Carrego sempre Tormenta, forjada por minhas próprias mãos, com o auxílio de Sussurro e do meu Appa. Seu fio corta a própria realidade, e sua essência carrega a fúria e a sabedoria dos que vieram antes de mim. Criamos essa lâmina com materiais dados por Branco e Omma, tornando-a uma relíquia sem igual.
Vivo em exílio, mas por escolha, não por fraqueza. O barulho do mundo me cansa, e multidões me entediam. Os mais jovens não me irritam, mas sua doçura me repele – são ingênuos demais para entender o peso do que sou. Odeio o que é fofo, odeio o que não tem propósito.
O trono do segundo Jade deveria ser meu, mas abdiquei. Nunca fui feito para a coroa. Não sou um governante, não sou um político. Sou a lâmina na escuridão, o soldado no campo de batalha. Sou General das tropas do meu Appa, e senhor dos meus próprios exércitos.
Os domínios de Fengdu são uma ode ao esplendor e à ruína, onde a própria terra pulsa com uma energia primitiva e incontrolável. Aqui, cada paisagem esconde tanto a maravilha quanto a sentença de morte, pois a beleza em meu império nunca vem sem um preço.
No encontro entre o Rio Escuridão e o Mar de Tormentas, ergue-se a Pedra do Dragão, uma colossal formação de cristal negro entrelaçado com veios de fogo líquido. Ela vibra com a essência dos antigos, um pulsar silencioso que ressoa em todos que ousam se aproximar. É um santuário e um campo de testes. Um marco e um tribunal.
Aqui, as águas do Rio Escuridão fluem como um lamento perpétuo, um abismo líquido onde o próprio reflexo se distorce e revela as verdades que a mente se recusa a aceitar. O Mar de Tormentas, por sua vez, é fúria e caos, uma vastidão revolta onde relâmpagos dançam como predadores famintos, e as ondas escondem horrores sem nome.
Nas entranhas das montanhas de Fengdu, grutas colossais se estendem como catedrais esculpidas pela própria noite. As paredes são cravejadas de cristais que capturam a luz das supernovas, lançando um brilho espectral sobre os lagos subterrâneos. Mas a beleza aqui engana: o ar pesa com a promessa do esquecimento, e cada passo pode despertar algo que nunca deveria ter sido perturbado.
As Montanhas do Fim cercam esse domínio, sua altura tocando os véus do desconhecido. O frio que emana delas não é apenas físico, mas existencial. Atravessá-las é sentir o peso da mortalidade, o esfarelar da alma, a lembrança de que até os imortais têm limites.
Dentro desse império de sombras e glória, as Florestas da Provação são a arena onde meus descendentes se testam e se provam dignos. Embora sua vegetação seja majestosa, suas copas entrelaçadas escondem os predadores mais letais do meu império. Criaturas moldadas não apenas para matar, mas para ensinar. Para punir. Para separar o sangue fraco do digno.
A Caçada é a Lei.
Cada herdeiro deve enfrentar as feras sem piedade, sem hesitação. Mas força bruta não basta. A inteligência deve guiar o golpe fatal, e a sobrevivência deve ser conquistada com astúcia. O objetivo não é apenas matar, mas capturar o coração ainda pulsante da presa e entregá-lo àquele que estiver gestando sua linhagem.
Fracassar é imperdoável.
Aquele que não retornar com seu troféu pagará um preço que ecoará por eras. Perderá sua ninhada daquele tempo e será proibido de gerar por 20 mil anos divinos. Em casos extremos, jamais tornará a gerar, selando seu destino como um fracasso diante de mim e de toda a nossa casa.
Aqui, o amor e a guerra são indissociáveis. A sobrevivência de um não é um direito, mas um dever. Aqueles que não sustentam seus parceiros e filhos não merecem chamá-los de seus.
Esse é Fengdu. Magnífico. Implacável. Justo.
Fengdu não é apenas um lar. É um aviso.
Venha sem convite e será a última coisa que verá.
Supremacia Dragão.
Dinastia Song-Quing Vingatory's/Vingatory's & Mortí's.
Não aceitamos menores de 18 anos. Conteúdo violento e sexual-Adulto.